Se você é daqueles que vê um cabelo arrasador e sai querendo ficar igualzinho, vamos com calma... Aquele look lindo pode ficar perfeito na pessoa que você viu, mas nem sempre é o ideal para você. O visual da revista ou da telinha da tevê até pode cair bem, mas não vamos dispensar uma análise correta, ok?
O tema deste post até pode parecer batido, mas sempre é bom reforçar que mudar o visual vai muito além da tesoura e dos produtos. E isso vale tanto para quem quer mudar radicalmente, quanto para quem resiste à inovação.
O conceito de visagismo não é novo e já falamos sobre ele aqui no blog. Lembrando que a palavra é antiga, criada por Fernand Aubry em 1937, trata-se de entender quem é a pessoa, como ela vive, qual a sua rotina e de que forma ela é - ou quer ser vista - em seu dia a dia profissional, familiar, amigos etc.
Evidentemente, precisa mais que uma foto de revista e um superficial olhar sobre as características do cabelo para que um profissional qualificado possa montar o visual adequado ao estilo de vida. Isso significa dizer que é preciso olhar para “tudo”. Como a pessoa se veste, como é o seu rosto, que lugares ela frequenta, com o que ela trabalha, formato de sobrancelhas e uma infinidade de outros detalhes. Todos esses elementos são você e o corte do cabelo, diversas vezes chamado de “a moldura do rosto”, deve ser o toque perfeito, em sintonia com o todo.
E, claro, jamais uma fórmula pronta vai atender à diversidade de personalidades e nuances de cada uma das pessoas. Lembre-se: se você é único (e acreditamos que você é), desconfie sempre de dicas pasteurizadas, que se limitam a combinar cortes com rostos e cores.
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